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O MyRoom é uma nova forma de imersão em filmes e séries. Por meio de um Óculus Rift, e na escolha de um filme ou série incluso no MyRoom , o usuário tem a capacidade de alterar seu quarto com base no tema do filme ou série que está assistindo.



O produto foi pensado em meio a pandemia, numa forma de repensar como enxergamos nosso espaço pessoal. No atual cenário que vivemos é importante encontrarmos uma maneira de lidar com a nova rotina, os nossos hábitos e também analisarmos a forma como consumimos os meios de entretenimento disponíveis em meio a quarentena. Portanto, o nosso público abrange um amplo universo de pessoas que tenham interesse em filmes e séries e imersão.


Funcionamento- o usuário navega na Oculus Store e procura pelo programa MyRoom.

O programa utiliza de algumas coletâneas de filmes e séries com o design de seus ambientes pré-programados. Com o uso do Óculus Rift e o auxílio de uma tecnologia de mapeamento 3D, ao escolher o filme ou série, seu quarto se transforma de forma imersiva no tema do conteúdo escolhido.



Mapeamento 3D - Por meio de uma câmera adaptada no Óculus, são tiradas uma sequência de fotografias do ambiente e ,por meio de um programa, essas imagens são agrupadas e convertidas virtualmente.



Essa forma de aplicação é uma tecnologia financeiramente e tecnicamente interessante para as empresas de entretenimento começarem a aplicar nas formas de visualização de mídia em 360 graus.


Grupo: Caio Prudencio, Daniel Ximenes, Pedro Sommer


The End of Reality foi um evento do festival SXSW (festival de cinema, música e tecnologia que ocorreu em Austin, TX). O evento tratou do assunto “tecnologias que chegaram com o século 21”, como a capacidade de unir os sentidos à tecnologia. A capacidade de aumentar os sentidos humanos é citada como um grande potencial, porém um conflito inerente com nossas experiências naturais também, como com o Google Glass, em alta na época. A capacidade que o produto tinha de amplificar nossas experiências do mundo real, porém com o risco de diminuir e reduzir o valor de uma realidade inalterada.


Foi realizado o exame de uma série de tecnologias da época e futuras com interações e experiências que elas podem oferecer e as falhas que podem ser previstas. Também são medidos os riscos dessas novas tecnologias, potencial das compensações na adoção dessa ciência e implicações de nossa percepção visual para aumentar o tato, audição, olfato e paladar.



A Telemedicina é basicamente um serviço de medicina à distância que funciona graças a tecnologias digitais modernas que permitem uma assistência médica online para o usuário. Esse recurso surgiu devido a constante evolução dos meios digitais que permitem um aprimoramento tecnológico necessário para que a telemedicina realmente funcione. Principalmente durante a pandemia da COVID-19, esse serviço foi essencial em algumas partes do mundo para manter exames de rotinas dentro de casa ou até mesmo salvar vidas. É importante ressaltar que esse recurso não foi criado para substituir a medicina tradicional, mas sim aprimorá-la, até porque ainda não é possível fazer com que isso aconteça.


A telemedicina funciona através de duas atuações:


Telelaudos: Emissão de laudos à distância ou apresentados em softwares de saúde, promovendo o recebimento de exames, como o eletrocardiograma por exemplo, para a análise por parte do profissional de saúde. No Brasil existe o portal “Laudo24hs”, que oferece laudos médicos online e garante o resultado com rapidez e precisão.


Teleassistência: Traz diversos serviços da rotina clínica para o ambiente digital por meio de comunicação dentro de plataformas online através de videoconferências, audio ou chat. Serviços como triagem, orientação da saúde, monitorização do paciente e consulta entre médicos são possíveis através da teleassistência.


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